sábado, 9 de dezembro de 2017

A saideira do Neca, Neca


Jayme Bastos ainda não completou um ano de seu pesaroso falecimento. Mas deixou perenizado um bordão que congelou no imaginário dos ouvintes do futebol. Entre tantos refrões chistosos pronunciados durante a narração de uma partida, o “neca,neca” (que significava o placar em branco por parte de um dos times ou até dos dois, em caso do jogo estar com o escore em  zero a zero).

O áudio postado  de apenas alguns  minutos é de um clássico Re-Pa em 1998 quando ele estava de retorno à Marajoara pela terceira vez. E com ele, o comentarista José Simões, também já  falecido. Vale a pena recordar a  locução vibrante e divertida   do saudoso narrador que passou por todos os cinco prefixos AMs de Belém.

Jayme ficou na emissora de Carlos Santos por apenas dois anos. E depois  arquivou o microfone esportivo em definitivo. Foi um locutor de  estilo marcante no futebol.

Na transmissão também ouve-se a voz do lembrado Jurandir Bonifácio, por longos anos repórter setorizado no Baenão.

5 comentários:

  1. Bom locutor esportivo, ótimo confrade e amigo. Quando fui trabalhar na agência do BASA, na Pedreira, ficamos próximos, ele morou por lá

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  2. Bom locutor esportivo, ótimo confrade e amigo. Quando fui trabalhar na agência do BASA, na Pedreira, ficamos próximos, ele morou por lá

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  3. Gostei muito de ouvir novamente o voz de Jaime bastos quando eu morava no interior ouvia ele narrando jogo do meu paysandu mas eu achava que ele era Remista queria ouvi um gol narrado por ele

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    Respostas
    1. Amigo anônimo, Jaime Bastos se dizia tunante. Mas, sem nunca vestir a camisa pelo menos ao microfone. Arriscaria, porém, dizer que o seu segundo time do coração era o Remo.

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