Jayme Bastos ainda não completou um
ano de seu pesaroso falecimento. Mas deixou perenizado um
bordão que congelou no imaginário dos ouvintes do futebol. Entre tantos refrões
chistosos pronunciados durante a narração de uma partida, o “neca,neca” (que
significava o placar em branco por parte de um dos times ou até dos dois, em caso
do jogo estar com o escore em zero a
zero).
O áudio postado de apenas alguns minutos é de um clássico Re-Pa em 1998 quando
ele estava de retorno à Marajoara pela terceira vez. E com ele, o comentarista
José Simões, também já falecido. Vale a
pena recordar a locução vibrante e
divertida do saudoso narrador que
passou por todos os cinco prefixos AMs de Belém.
Jayme ficou na emissora de Carlos Santos
por apenas dois anos. E depois arquivou o
microfone esportivo em definitivo. Foi um locutor de estilo marcante no futebol.
Na transmissão também ouve-se a voz
do lembrado Jurandir Bonifácio, por longos anos repórter setorizado no Baenão.
Bom locutor esportivo, ótimo confrade e amigo. Quando fui trabalhar na agência do BASA, na Pedreira, ficamos próximos, ele morou por lá
ResponderExcluirBom locutor esportivo, ótimo confrade e amigo. Quando fui trabalhar na agência do BASA, na Pedreira, ficamos próximos, ele morou por lá
ResponderExcluirGostei muito de ouvir novamente o voz de Jaime bastos quando eu morava no interior ouvia ele narrando jogo do meu paysandu mas eu achava que ele era Remista queria ouvi um gol narrado por ele
ResponderExcluirAmigo anônimo, Jaime Bastos se dizia tunante. Mas, sem nunca vestir a camisa pelo menos ao microfone. Arriscaria, porém, dizer que o seu segundo time do coração era o Remo.
Excluirsensacional
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