sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Marlon, o de muitos times

Com a camisa do Remo

No Paysandu, não teve muito destaque



Entre os anos de 2007 a 2010, o lateral esquerda Marlon mostrou seu futebol em Belém sem encher os olhos de ninguém.

Despontou na Tuna, vindo da base do Pinheirense  e logo estaria vestindo a camisa do Remo. Com seu futebol mais voluntarioso e  raçudo  do que técnico, chamava atenção pelo chute forte de longa distancia e a entrega em campo, até mesmo se estivesse jogando mal. É seu estilo peculiar e  que agradou sobretudo quando foi para o Criciuma. Formou no time que foi campeão catarinense em 2013. Passou antes pelo Vila Nova e Ananindeua, ambos do vizinho município de Belém.

Do Criciuma onde já passou quatro vezes (2012/13 e 2018/19) foi para o Vasco (2014) e, sem tanta demora, no ano seguinte , iria para o Bahia e depois voltaria a jogar em Belém pelo Paissandu (2015) na Série B,   onde todavia  não se destacou. Mas nem por isso ficou parado. Foi jogar no Capivariano, do interior paulista  (2016) e de lá   o Brasil de Pelotas o contratou  em 2017 e o Criciuma ao final do campeonato gaúcho  o fez retornar. Por onde atuou em 2018 e  no ano passado.

No Criciúma, a melhor fase de sua carreira


Quando já estava certo de jogar pelo Águia de Marabá  este ano, foi surpreendido pelo convite do Santo André paulista, para onde foi imediatamente,  depois de saber da boa notícia de que ganhou um causa trabalhista  de mais de R$ 1,5 milhão do Vasco da Gama.
No time do ABC paulista, Marlon faz excelente campanha, com o Azulão  sendo o primeiro colocado em sua chave, com 15 pontos em seis jogos disputados. Ganhou até do poderoso Palmeiras.


Quando ia ficar no Águia, surgiu o Santo André



Com 34 anos, Marlon está no Santo André

Nos jogos transmitidos pela televisão, Marlon é quase sempre elogiado por seu futebol valente e o desempenho habitualmente  aguerrido em campo.

O futebol tem seus caprichos, enigmas e até mesmo mistérios,  que ninguém consegue explica-los meramente pela ótica do esporte em si. Ainda bem que continua assim.
Com 34  anos, Marlon ainda demonstra ter condicionamento físico para ir mais longe. Seu futebol se destaca justamente pela resistência física que ainda  esbanja em campo.


No Vasco e no Bahia, só uma rápida passagem

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