Com a camisa do Remo |
No Paysandu, não teve muito destaque |
Entre os anos de 2007 a 2010, o
lateral esquerda Marlon mostrou seu futebol em Belém sem encher os olhos de
ninguém.
Despontou na Tuna, vindo da base do
Pinheirense e logo estaria vestindo a
camisa do Remo. Com seu futebol mais voluntarioso e raçudo do que técnico, chamava atenção pelo chute
forte de longa distancia e a entrega em campo, até mesmo se estivesse jogando
mal. É seu estilo peculiar e que agradou
sobretudo quando foi para o Criciuma. Formou no time que foi campeão
catarinense em 2013. Passou antes pelo Vila Nova e Ananindeua, ambos do vizinho
município de Belém.
Do Criciuma onde já passou quatro
vezes (2012/13 e 2018/19) foi para o Vasco (2014) e, sem tanta demora, no ano
seguinte , iria para o Bahia e depois voltaria a jogar em Belém pelo Paissandu
(2015) na Série B, onde todavia não se destacou. Mas nem por isso ficou
parado. Foi jogar no Capivariano, do interior paulista (2016) e de lá o Brasil
de Pelotas o contratou em 2017 e o
Criciuma ao final do campeonato gaúcho o
fez retornar. Por onde atuou em 2018 e no ano passado.
No Criciúma, a melhor fase de sua carreira |
Quando já estava certo de jogar pelo
Águia de Marabá este ano, foi
surpreendido pelo convite do Santo André paulista, para onde foi imediatamente,
depois de saber da boa notícia de que
ganhou um causa trabalhista de mais de
R$ 1,5 milhão do Vasco da Gama.
No time do ABC paulista, Marlon faz
excelente campanha, com o Azulão sendo o
primeiro colocado em sua chave, com 15 pontos em seis jogos disputados. Ganhou
até do poderoso Palmeiras.
Quando ia ficar no Águia, surgiu o Santo André |
Com 34 anos, Marlon está no Santo André |
Nos jogos transmitidos pela
televisão, Marlon é quase sempre elogiado por seu futebol valente e o
desempenho habitualmente aguerrido em
campo.
O futebol tem seus caprichos, enigmas
e até mesmo mistérios, que ninguém
consegue explica-los meramente pela ótica do esporte em si. Ainda bem que
continua assim.
Com 34 anos, Marlon ainda demonstra ter
condicionamento físico para ir mais longe. Seu futebol se destaca justamente
pela resistência física que ainda esbanja
em campo.
No Vasco e no Bahia, só uma rápida passagem |
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