Quando a extinta Mais TV apresentava o programa semanal Cadeira Cativa, tive oportunidade de ser um dos seus entrevistados. Por volta mais ou menos do ano de 2005.O apresentador era o saudoso Paulo Cecim e os meus entrevistadores foram Valmir Rodrigues e Fernando Sérgio Castro.
Além deles, durante o longo tempo em que fui sabatinado, três inserções foram feitas no transcorrer do programa por parte de Guilherme Guerreiro, Edson Matoso e Pio Neto. Cada qual formulando uma pergunta.
Escolhi a indagação de Pio Neto que hoje já é um comentarista tarimbado, além de chefiar a equipe da Marajoara. Se não é a receita para ser um bom comentarista, é o que eu penso sobre os requisitos necessários para exercer uma das mais difíceis funções em um jogo de futebol.
E a proveito para citar nomes que considero como revelações nos últimos anos no rádio esportivo paraense. Além do próprio Pio Neto, Ruy Guimarães, Luiz Lopes e João Cunha firmaram-se como bons analistas. Cláudio Oliveira é outra grata surpresa tanto no rádio e especialmente na televisão, onde também se encaixa o jovem Danilo Pires. O ex-jogador Marquinhos Belém é um dos melhores no que diz respeito à análise propriamente técnica da partida, tem desenvoltura vocabular, mas precisa ser mais cuidadoso com as concordâncias verbais.. Poderia ouvir as gravações de seus comentários e corrigir esse detalhe negativo. Ainda assim, sem dúvida, progrediu muito na função.
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