sábado, 8 de junho de 2019

Sérgio Noronha abre o jogo (primeira parte)

Com mais de 50 anos no jornalismo, o que inclui o inicio da atividade na Revisão do então jornal  “associado” A Província do Pará, em 1967, o experiente Sérgio Noronha já passou por outras redações, sempre como editor de Esportes, inclusive no extinto A Província quando deixou a Revisão, foi ser  repórter esportivo e depois editor. No finado O Estado do Pará, em O Liberal e no Diário do Pará, desde sua fundação em 1982, Noronha mostrou sua competência na área esportiva dos impressos, além da sempre lembrada revista GOL, onde foi Editor de Texto. Atualmente escreve uma coluna duas vezes por semana no jornal Amazônia do grupo ORM, com grande repercussão nas redes sociais.

Eleito, em pleito memorável, presidente da Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Pará (ACLEP) em 1987 durante os dois mandatos que exerceu até 1991, Noronha conseguiu tornar a sede campestre da entidade, em Ananindeua, em um aprazível  local de confraternização aos finais de semana, não só dos cronistas e suas famílias, mas também de um vasto círculo de amigos que ele sabe granjear com sua inegável simpatia. Ele foi o primeiro presidente da ACLEP, originário da mídia impressa.

Nessa entrevista de 2006 na extinta Mais TV, canal 21, ele é “sabatinado” por Giusepe Thomazzo,  o apresentador do programa e também por mim. Foi uma extensa conversa de quem tem realmente história pra contar no jornalismo esportivo paraense.

Em razão da matéria se prolongar por mais de 90 minutos, resolvi editá-la em três vídeos, a começar pelo de hoje, e prolongando-se pelos próximos dias.



Um comentário:

  1. Além das refeições deliciosas, o Bar Universal - O Biriba, tinha a melhor batida de maracujá da cidade.

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